terça-feira, 27 de novembro de 2012

Combater o Crime Interessa?


Assistimos aterrorizados os criminosos atirarem em pessoas que conversam em bares ou calçadas, metralharem nossos policiais na frente de seus filhos. O respeito à autoridade ou ao estado não são mais que mera lembrança.
Uma policial de serviço burocrático, um policial aposentado, o filho de um PM ou um mero transeunte são apenas alvos da demonstração de força bélica e organização. Nada impediu que listas de policiais com seus endereços e placas de carro chegasse às mãos destes fascínoras.
Visitas íntimas, advogados entrando sem ser revistados e conversando com criminosos sem nenhuma supervisão. Saídas para natal, dia das mães, ano novo, páscoa derramando hordas de criminosos condenados em nossas ruas.
Armamento pesado de guerra entrando livremente por nossas mal cuidadas fronteiras.
As organizações criminosas se espalhando pelo país. O santos defensores dos direitos humanos agitam-se no combate à truculência policial sem um comentário sobre os direitos humanos das viúvas e órfãos de nossos policiais.
Os "grandes gênios da política de segurança" descobriram a solução! 

Eis o pacote:
      * Desarmar completamente os cidadãos para que ao tentarem se defender não coloquem em risco a vida de algum pobre assaltante ou estuprador.     
      *  Culpar os praticantes do tiro ao alvo pela violência (apesar das armas esportivas estarem longe da  potência e calibre das armas de guerra usadas pelos criminosos.
      * Controlar a polícia para que não seja rude com os pobres criminosos.
      * Conte até 10 para dar mais tempo do assalto se consumar sem surpreender o bandido.
      * Não reagir! Deixe o criminoso fazer o que bem entender. Melhor permitir o estupro de sua filha a  arriscar uma situação perigosa.

O interessante é que quem hoje quer nos desarmar impedindo nossa defesa, usavam armas para assaltar bancos, sequestrar e promover atentados à bomba para "chamar atenção" do mundo para seus sonhos ditatoriais.


sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Os Deuses e a Democracia

Diz a "Lenda" e também a constituição que todo poder emana do Povo, que numa democracia, é exercido pelo Povo, para o Povo e em nome do Povo que votou colocando lá seus representantes.
Estamos inaugurando uma nova era! Aqui o poder emana dos "deuses" que ao olimpo chegaram pelo voto e de lá ordenam suas sábias vontades e caprichos sem perderem tempo em ouvir as preces e votos de seus servos.
Para isto sabiamente estabelecem que os mensageiros da imprensa se calem, que os vassalos se desarmem e que no oráculo da internet não sejam ditas blasfêmias que os ofendam. Todo herege que ousar falar de ética, moralidade, honestidade, liberdade seja execrado pela divina esquerda.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

DESARMAMENTO E TOTALITARISMO





Apesar da aparente incoerência da política de desarmamento imposta pelo governo, existe todo um coerente sentido oculto. Entranhado na psiquê doentia de alguns personagens da história está um sentimento de que sua sabedoria superior tem a solução para todos males da humanidade (em especial para seus próprios males). Uma sensação de que o populacho necessita de sua tutela e não tem condições de pensar por si e obviamente qualquer pensamento dissidente iria atrapalhar e precisa ser suprimido. Qualquer possibilidade de resistência intelectual ou moral deve ser erradicada.
Os afetados pelo vírus do totalitarismo – vemo-los por toda parte - têm os mesmos sintomas dos seguidores do führer alemão. São anti-liberais, anticapitalistas, antiamericanistas, anti mercado, antiglobalização e, numa regressão aos despotismos antigos, defendem a total dominação do Estado sobre o cidadão, a economia e a produção. “Tudo ao Estado, nada fora do Estado”, dizia Mussolini, com o seu fáscio em punho. Eles dão a isso o nome bomocista de “tudo pelo social”, “tudo pela paz”, “tudo pela vida”.
Mão de ferro para tirar do cidadão o sagrado direito de possuir e portar armas de fogo, última e intransferível instância de sua defesa pessoal e cívica, e outorgar ao Estado, de forma absoluta, o monopólio da força, mesmo que ele seja corrupto, ineficiente e de tendência totalitária como o nosso. A proibição do porte, fabricação e comércio de armas de fogo é, com certeza, uma das estratégias traçadas pela “democracia” bolivarista do grande intelectual venezuelano, o estadista Hugo Chaves, para erigir na América Latina a barbárie nazi comunista, que a civilização rejeitou
Desde 2003 que o Estatuto do Desarmamento suprimiu o direito de legítima defesa e transformou o cidadão de bem num cordeiro imolado do crime.
Neste ano, foi aprovada a Lei 10.826, conhecida como Estatuto do Desarmamento, que, em seu artigo 35, proíbe a comercialização de arma de fogo e munição em todo o território nacional. Como a referida lei foi aprovada no Congresso Nacional do sob a vigência do “mensalão”, por um conluio de líderes partidários, à revelia de suas respectivas bancadas, para dar-lhe uma aparência democrática, introduziu-se no artigo 35 um parágrafo prevendo a realização do referendo popular sobre o comércio de armas e munições.
Mas esse detalhe (que custou ao contribuinte cerca de 600 milhões de reais) nada significa diante da completa aberração jurídica em que se constitui o Estatuto do Desarmamento. Ele começa por estabelecer um sistema de castas no país, ferindo o princípio da igualdade entre os cidadãos, que se acha inscrito no artigo 5º do texto constitucional.
A pergunta sobre o comércio de armas (que custou ao contribuinte cerca de 600 milhões de reais em 2005) nada significa diante da completa aberração jurídica que é o Estatuto do Desarmamento, que começa por estabelecer um sistema de castas no país.”
Mas não param aí as aberrações do Estatuto do Desarmamento. Na prática, ele é muito mais rigoroso com o simples porte da arma do que o Código Penal o é com o seu uso na prática do crime. No artigo 14, o estatuto dispõe sobre o porte ilegal de arma de fogo de uso permitido e estabelece pena de reclusão de dois a quatro anos e multa para quem “portar, deter, adquirir, fornecer, receber, ter em depósito, transportar, ceder, ainda que gratuitamente, emprestar, remeter, empregar, manter sob guarda ou ocultar arma de fogo, acessório ou munição, de uso permitido, sem autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar”. Essa pena é superior à que o Código Penal estabelece para o homicídio culposo (de um a três anos de reclusão) e quase igual à do homicídio simples (de seis a 20 anos de reclusão). Enquanto o Estatuto do Desarmamento só prevê agravante (se a arma não estiver registrada em nome de quem a está portando ilegalmente, o crime é inafiançável), o Código Penal é cheio de atenuantes. O homicídio simples, por exemplo, pode ser reduzido de um sexto a um terço da pena, caindo para quatro anos de reclusão, “se o agente comete o crime impelido por motivo de relevante valor social ou moral, ou sob o domínio de violenta emoção, logo em seguida a injusta provocação da vítima”.
Entretanto, o que há de mais grave neste artigo é que ele extingue, na prática, o direito à legitima defesa previsto na Constituição. Aparentemente, o estatuto permite o uso de uma arma legal dentro de casa, para a proteção da família, mas, na prática, ele não apenas restringe como criminaliza completamente esse direito.
Os defensores do Estatuto do Desarmamento escondem da população o fato de que na cartilha explicativa sobre o Estatuto do Desarmamento, o Ministério da Justiça informa que “somente poderão andar armados os responsáveis pela garantia da segurança pública, integrantes das Forças Armadas, policiais, agentes de inteligência e agentes de segurança privada e civis com porte concedido pela Polícia Federal”. Não informa, claramente, que juízes, promotores e até deputados e senadores — que votaram o desarmamento dos outros — vão poder continuar andando armados como se tivessem sangue azul. Não existe a menor justificativa para que parlamentares gozem desse privilégio. Daí a necessidade de escondê-lo da população.
Há alguns anos, no Rio de Janeiro, um grupo de bandidos invadiu uma residência, amarrou pai e filho e estuprou mãe e filha na frente deles. A filha era uma adolescente de 14 anos. A mãe, além de estuprada na frente dos seus, foi escalpelada — os bandidos mataram-na, arrancando o tampo de sua cabeça. Se na casa houvesse uma arma escondida de propriedade do pai e um terceiro filho de 17 anos (que soubesse dela e não estivesse preso pelos marginais) tentasse usá-la para salvar a família, na prática iria condenar seu pai a pelo menos um ano de cadeia, por deixar que um filho menor de 18 anos soubesse da existência da arma. É o diz o Estatuto do Desarmamento.
O Estatuto do Desarmamento extingue, na prática, a legitima defesa prevista na Constituição. Aparentemente, ele permite o uso de uma arma legal dentro de casa, para a proteção da família, mas, na prática, não apenas restringe como criminaliza completamente esse direito.”
O mesmo Estado supostamente da paz que criminaliza dessa forma a sobrevivência de uma pessoa de bem é o mesmo Estado do ministro Márcio Thomaz Bastos que advoga o rodízio de bandidos perigosos nas penitenciárias para reduzir custos. O ministro é contrário, por exemplo, à Lei dos Crimes Hediondos, que pretendia deixar na cadeia, por mais tempo, autores de crimes como latrocínio e estupro. Ou seja, o mesmo Márcio Thomaz Bastos que advoga a volta dos estupradores às ruas mais cedo também é o pai do Estatuto do Desarmamento que proíbe essa dona de casa de usar a arma do marido para se proteger de um estuprador. O problema é que justamente o cidadão de bem é o que mais respeita a Justiça, e essa hipotética senhora do marido enfermo (muito mais comum do que se imagina) há de querer sair sozinha e desarmada, às três horas da manhã, para evitar complicações com a lei. Se lhe ocorrer um estupro e tiver o azar de ficar grávida, nem o aborto legal previsto no Código Penal de 1940 o Estado brasileiro lhe garante. Muito menos esse Estado de Thomaz Bastos — que torra 600 milhões de reais no referendo — vai-se preocupar em assisti-la com um tratamento psicológico.
O Estatuto do Desarmamento não parece ter sido elaborado por técnicos do Ministério da Justiça e aprovado pelo Congresso Nacional. Está com cara de ter sido feito pelos membros do Comando Vermelho, do Rio de Janeiro, e seus comparsas do PCC (Primeiro Comando da Capital), de São Paulo. Quem acha essa afirmação um exagero, basta atentar para o que diz o seu artigo 15: incorre em pena de dois a quatro anos de reclusão e multa quem “disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime”. E esse ato que, em determinadas circunstâncias, era legítima defesa, agora é crime inafiançável. Ou seja, se uma mãe solteira mora com duas crianças pequenas numa casa, tem uma arma registrada em seu nome e sabe manuseá-la, mesmo assim não terá como se defender de marginais que cortaram a luz e o telefone de sua residência e já começam a arrombar-lhe a porta. Só lhe resta escolher entre a alternativa que lhe dão os criminosos (ser assaltada, estuprada ou assassinada) e a opção que lhe impõe a lei (ser presa por dois anos enquanto suas crianças viverão de favor em casa alheia.)
Além de inútil, porque em nada contribui para a redução da criminalidade (pelo contrário, tende a aumentá-la, criminalizando as pessoas de bem), o Estatuto do Desarmamento é absolutamente totalitário. Ele acredita que o Estado é capaz de regulamentar, por intermédio de lei, até os sentimentos básicos do indivíduo, como o desespero diante de uma ameaça à sua vida. Em toda a história do direito, por razões óbvias, a legítima defesa se limitava a ser um direito abstrato de todos, reconhecido a posteriori pela interpretação do juiz. Agora, a legítima defesa passa a ser privilégio concreto de poucos, detalhadamente previsto na burocracia da lei. Ou seja, se uma pessoa está prestes a ser assassinada ou estuprada e percebe uma chance de escapar com vida e dignidade, naquela fração de segundo antes de reagir, ela deve parar e consultar o Estatuto do Desarmamento — se ela não pertencer à casta dos privilegiados a quem a lei faculta a legítima defesa, pode ser melhor render-se de vez aos bandidos. Talvez o acaso da barbárie criminosa lhe traga a salvação — porque, diante do determinismo totalitário do Estado brasileiro, ela já foi condenada.
Há um mau cheiro de Terceiro Reich por trás da glamourosa propaganda desarmamentista,
Na Alemanha dos anos l930, durante a campanha pela ascensão de Hitler e de seu Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães (que coincidência!!!) muitos artistas, filósofos, escritores e líderes religiosos foram aos meios de comunicação dar apoio às socializantes teses nazistas, todos convencidos de que estavam trabalhando pelo bem de seu país.
Uns por dolosa ingenuidade, outros por terem estado submetidos às mentiras de Goebbels, que, de tão repetidas terminavam por parecer verdades, como teorizava este ministro da propaganda e presumível sucessor do Führer. Hoje não dá mais para se fazer de ingênuo e ignorar que, nas futuras “repúblicas bolivarianas”, serão suprimidos não só o direito portar armas, mas também o de expressar livremente seu pensamento, e o de exercer criticamente a cidadania, a cultura e a arte.
Vimos que o “democrático” José Sarney teve a brilhante ideia de chamar um novo plebiscito, a fim de tentar novamente proibir de vez a comercialização de armas (por que déspotas e ditadores gostam tanto de referendos e plebiscitos?).
Nosso “paladino da liberdade”, Luiz Fux opinou que não é necessário plebiscito, que basta cumprir a hedionda lei em vigor. Mas foi além. Como o Estado tem autoridade para entrar nas casas das pessoas para combater o mosquito da dengue, o sinistro ensina que teria a mesma autoridade para vasculhar as residências, a fim de apreender armas. Ideia tão hedionda só passa pela cabeça de gente calibre moral de Hitler e Stalin. É essa casta que está a nos governar, que ocupa os altos postos da magistratura.
Assim como o “genial” Cristovam Buarque, apresentar um projeto de lei “recheado” de conhecimentos técnicos e pesquisas no Google para embasá-lo que proíbe totalmente a comercialização de armas e munições. Obviamente sem pesar as consequências como a extinção de um esporte, a inviabilização do constitucional direito à legítima defesa e por fim ao “democrático”descarte de 60 milhões de votos.
Quando se fala em “desarmar a população”, a coisa vai longe. É a falta de escrúpulos no uso de uma enorme dor coletiva para voltar a uma ideia de cunho totalitário, de que os radicais do governo não desistem, mesmo com repúdio da população no referendo de 2005. A medida, está provado, não é só totalitária, é pior que inócua: agrava a criminalidade.
Mas nela se engajaram imediatamente o governo federal e os desarmamentistas de sempre, com algumas bajuladoras adesões. A mais notória delas é Sarney, com sua reconhecida competência em assuntos de segurança, seu patriotismo e sua preocupação com todos os brasileiros, por cujo bem-estar zela tanto quanto zela pela prosperidade de sua família. Quer novo referendo, não importa quanto custe, num país onde falta dinheiro para saúde e educação! E quando acabamos de realizar um, desfavorável ao governo e seu partido.
Mas há um outro grupo, que é o pior: Os dirigentes de algumas ONGs que vivem de explorar acontecimentos trágico,s e dolorosos para auferir alguma vantagem pecuniária ou massagear suas vaidades. É revoltante saber que há tantos abutres que junto à jornalistas despreparados moralmente que em momentos de sofrimento Aproveitam para lucrar e aparecer.
No caso do massacre de Realengo
haviam dirigentes de ONGs desarmamentistas alegres com a tragédia. Vimos o sr. Antonio Rangel, do Viva Rio, contudo, para náusea nossa, confessou publicamente: “Estamos muito felizes — tristes com a tragédia —, mas felizes em poder colaborar com a campanha (pelo desarmamento)...”. Não consigo comentar. Ultrapassa tudo o que seja desrespeito à dor alheia.
As liberdades correm perigo.
O Brasil caminha rápido para uma ordem totalitária.






quarta-feira, 17 de outubro de 2012

O Resultado da Política de Desarmamento

O Resultado da Política de Desarmamento

Apregoando que reduziria drasticamente os índices de violência, o governo implementou o estatuto do desarmamento, a lei 10.826/2003.
O que se viu depois disto foi que o cidadão passou a ter dificuldades quase intransponíveis na aquisição de uma arma para defesa de sua família e de sua propriedade.
Assim, a bandidagem, que obviamente, não entregou suas armas nos postos de coleta, tampouco as comprou legalmente nas lojas, passou a ter monopólio do poder de fogo.
Tal fato deu aos marginais a certeza de que em qualquer casa ou fazenda que quisessem adentrar, seus ocupantes estariam na mais absoluta incapacidade de defesa. Ou seja risco zero para suas atividades.
Da mesma forma, os grupos organizado sde desordeiros invasores de terra, contando com financiamento público e apoio de políticos populistas passou a ter certeza de que seria simples a tarefa de entrar em uma fazenda produtiva, comprada a custa de suor e esforço, derrubar a plantação, depredar a casa, fazer um churrasco com o gado, como já se viu nos noticiários diversas vezes. 
O índice de invasão de residências aumentou em 70% desde a implantação desta malfadada lei. O número de roubos, assassinatos, estupros e outros crimes só faz crescer.
Quando nossas filhas são agredidas, nossos chefes de família mortos na frente dos filhos, nossa propriedade roubada, onde estão os defensores do desarmamento para nos confortar? Quem repõe o patrimônio roubado? Quem dará conta das vidas destruídas?
Quem responderá pelos direitos constitucionais usurpados por esta lei que nos tira a capacidade de defesa?
Quem colocará o aparato de segurança do estado à disposição de todo cidadão?
Coloca-se o cidadão que deseja se defender como criminoso e deixa-se o criminoso à vontade para agir.
Seriam estes populistas que desprezam a constituição e o voto do eleitor que desejamos no governo?
A divulgação destes populistas que querem desarmar o povo com seus inexplicáveis motivos deve ser uma constante. Precisamos afastá-los do poder para que não destruam nossa sociedade.

Por que não aceitar o desarmamento?


Sou, como tantos, um chefe de família, patriota e  praticante do esporte do tiro.
Tenho visto nos últimos anos, uma política de desarmamento do cidadão e uma perseguição moral aos atletas do tiro, sem que uma verdadeira ação contra o crime organizado, contra as armas ilegais ou um verdadeiro aparelhamento da segurança pública tenha sido levado a cabo.

A constituição garante o direito à vida, à legítima defesa da vida e da propriedade privada.
No Art. 5º diz
“Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, ...”
Também no item “XI - a casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém nela podendo penetrar sem consentimento do morador,...”
No item “XXII - é garantido o direito de propriedade; ...”
“LIV - ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal;”
Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança,”

As estatísticas mostram a ineficiência das políticas de desarmamento em todos locais onde foram implantadas.  O índice de crimes aumentou na vigência do estatuto do desarmamento.

Como está claro, o Estado tem o dever de prover ao cidadão, entre outros direitos, a defesa à vida e à segurança e a proteção de seus bens.
Uma vez que nem sempre as pessoas podem recorrer ao Estado para a proteção de seu direito, sendo então, nesses casos, permitida a autotutela. A legítima defesa se enquadra nessa situação".
O estado que deveria garantir estes direitos é ineficaz em sua função de garantir a segurança do cidadão.

A população atenta à ineficiência do estado e a insegurança que nos bate à porta, rejeitou o estatuto do desarmamento no referendo (que custou cerca de R$400.000.000,00) co cerca de 60 milhões de votos,  temendo perder os resquícios do direito de defesa.
Recentemente Com quase 43.380 votos na enquete da Câmara de Deputados com cerca de 96% de aprovação pela aprovação do projeto de lei 3722/2012, que substitui o estatuto do desarmamento (a maior votação na história da câmara).
http://www2.camara.gov.br/agencia-app/votarEnquete/enquete/EFACA575-3AC4-4A69-96CC-C64F8B05A507

E a votação continua crescendo na média de 600 votos /dia.

Por fim, não garantindo estes direitos, não garantindo a prevenção e punição do crime, termina o estado por desarmar o cidadão de bem impedindo sua última chance de defesa.
Ora, pode, então, o Estado agir em sentido contrário ao mencionado em nossa Magna Carta deixando de cumprir sua obrigação constitucional? A resposta, obviamente, é negativa.
O atual estatuto foi votado, como pode ser conferido, em franco funcionamento do "mensalão", o que me parece colocar esta lei sob suspeita.

Não defendemos a liberação indiscriminada das armas, sim o direito do cidadão de bem, trabalhador, pagador de impostos, habilitado com curso para seu manuseio seguro, aprovado em exame psicotécnico, identificado e com endereço conhecido ter o direito de defender sua vida, sua família e seus bens em posição de igualdade com os criminosos.
Da mesma forma que fazemos com as habilitações de motorista. Se alguém conduzir um carro sem a devida habilitação, pode produzir eventos tão catastróficos quanto um bandido armado. Nem por isto existe uma campanha de “desmotorização”da sociedade.
Vê-se corriqueiramente assassinatos com utensílios de cozinha. Seria lógica uma campanha de controle de facas, rolos de massa e frigideiras?

Quase sempre as políticas de desarmamento são associadas a preparação do caminho para regimes totalitários e à repressão às liberdades individuais, como mostram vários casos na história recente de todos continentes.

O defensores ferrenhos do desarmamento, quando têm a oportunidade de se manifestar, apresentam um discurso puramente ideológico, sem apresentar estudos profissionais ou estatísticas oficiais que os embasem. Recentemente vimos um deputado que apresentava inflamados discursos desarmamentistas ser condenado por corrupção.
Analisando estes fatos somos obrigados a refletir:
A história mostra claramente quem foram os baluartes da liberdade que promoveram campanhas de desarmamento: Hilter, Mussolini, Salazar, Stalin, Chaves, Castro Mao Tse Tung, etc.
Também nos mostra a história que os povos desarmados foram subjugados ou extintos.
Qual a real utilidade de se votar em referendos e enquetes?
Qual o verdadeiro interesse em se repetir um referendo que custaria o bastante para se montar vários batalhões de polícia?
Qual a representatividade de políticos com salários pagos pelo povo a quem devem servir e representar se estes só fazem o que lhes convém em detrimento da vontade e bem estar dos eleitores?
Quem queremos assentados no legislativo e executivo? 

Queremos políticos que apoiam mensaleiros, assaltantes, corruptos, invasores de terras?
Nos restam ainda três armas em defesa da cidadania e de nossos direitos: A JUSTIÇA, A INFORMAÇÃO E O VOTO.