domingo, 31 de março de 2013

Qual a razão da insistência do governo no desarmamento do cidadão?

A história tem demonstrado que as ações de desarmamento da população sempre precederam os ataques à liberdade, ao direito e aos que ousam discordar como nos exemplos a seguir:
  • União soviética - de 1929 a 1953 - Cerca de 30 milhões de dissidentes mortos e outros tantos encarcerados.
  • China - depois de instituir o desarmamento em 1935, mais de 20 milhões de dissidentes indefesos foram mortos.
  • Alemanha - de 1939 a 1945 - 13 milhões de judeus, ciganos, homossexuais mortos e outros tantos libertados nos campos de concentração. 
  • Uganda - 1970 - Idi Amim Dada, aproveitando-se da legislação de desarmamento e assassinou mais de 300.000 cristãos que "incomodavam" seu regime.
  • Canadá - 1977 - Após uma campanha de restrição ao armamento houve um aumento de 25% nas invasões de residências.
Disfarçadas de campanhas contra a violência, deixam indefesa a população, que fica à mercê dos criminosos sem que o Estado a defenda adequadamente.
Os que defendem a implantação do desarmamento compulsório alegam ser esta uma estratégia fundamental para o combate à violência. Não apresentando nenhum estudo científico, estatístico ou psico-sociológico sério para embasar sua tese, apresentando-a na forma de um dogma religioso ou birra infantil.

Vemos que as estatísticas tem demonstrado, sem sombra de dúvida, que nos lugares onde o cidadão tem a liberdade de possuir armas para defender sua vida e seu patrimônio, o número de assassinatos e roubos é muito menos que nos locais onde o cidadão tem cerceado seu acesso às armas para sua defesa. Ou seja, quanto mais armas nas mãos dos cidadãos e bem, mais os criminosos em mal intencionados refletem antes de se aventurar, portanto menos crimes violentos.

Vejamos a comparação entre o estado de Utah nos EUA x Alagoas no brasil:

Utah - Porte liberado ao cidadão - 2,5 milhões de armas 1 / habitante
x
Alagoas - 9558 armas registradas. - 0.0031 / habitante

Homicídios em 2010:
Utah - 53 x  Alagoas - 2084

Temos no Brasil a particularidade na campanha de desarmamento do cidadão que é o fato de somente se consegue impedir o acesso às armas aos cidadãos cumpridores da lei, pois os criminosos continuam tendo facilidade de conseguir armas de alto poder de fogo pelas vias ilegais.
Isto ocorre sem que o Estado consiga reprimir o contrabando de armas e drogas por nossas fronteiras, tampouco o Estado consegue manter policiais e equipamentos suficientes para socorrer os cidadãos no momento em que suas vidas e patrimônio são ameaçados.
Os políticos que hoje dirigem nosso país têm pleno conhecimento destes fatos, mas gastam milhões na propaganda desarmamentista ao invés de investi-los em nossas polícias.
Que interesses haveriam em gastar milhões em campanhas de desarmamento que não reduzem a violência e que ferem direitos constitucionais básicos como a legítima defesa da vida, da família e do patrimônio, assim como da inviolabilidade do lar?